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FIQUE DE OLHO
Pesquisa da Microsoft mostra riscos on-line e ferramentas
para manter crianças mais seguras no ambiente digital
Recursos educacionais e dicas para ajudar as famílias a criar hábitos
saudáveis e proteger suas experiências de segurança on-line
Nos últimos seis anos, a Microsoft tem participado do Dia Internacional da Internet Segura, um
evento global que reúne pessoas para criar uma internet mais segura, com o objetivo de defender
a civilidade digital – tratando aqueles que interagimos on-line com dignidade e respeito. Para isso, a
empresa vem lançando pesquisas para ajudar a compreender melhor as experiências on-line das
pessoas e, neste ano, a Microsoft apresentou a nova Pesquisa Global de Segurança On-line 2023:
Percepções de Pais e Filhos sobre Segurança On-line como parte de sua contribuição para tornar a
internet um lugar mais seguro para trabalhar, jogar e interagir com outras pessoas.
A pesquisa deste ano foi realizada de forma
on-line com mais de 16 mil pais, adolescentes
e outros adultos em 16 países,
perguntando sobre suas percepções da vida
on-line e experiência com 10 riscos diferentes,
em cinco amplas categorias. Os resultados
mostram que 69% das pessoas pesquisadas
globalmente experimentaram um risco on-line
no último ano. Os riscos mais comuns
encontrados globalmente e que se repetem
Imagem: Pixabay
entre os brasileiros, foram sobre a desinformação e riscos pessoais, incluindo cyberbullying, discurso
de ódio e ameaças de violência.
Os respondentes no Reino Unido (50%) e na Alemanha (56%) foram os menos propensos a
experimentar um risco on-line, enquanto os respondentes nas Filipinas (86%) e no Chile (79%)
foram mais propensos a experimentar um risco on-line. O Brasil segue a média global, na qual 69%
dos brasileiros também experimentaram um risco on-line no último ano, sendo a desinformação
o risco isolado mais relatado (53%), seguido de riscos pessoais (42%) e conteúdo violento (35%).
Em riscos pessoais, se destacam o discurso de ódio (36%), Cyberbullying, assédio, abuso (17%)
e ameaças de violência (12%). Já em conteúdo violento entram violência extrema do mundo real
(25%) e conteúdo extremista, violento e terrorista (11%).
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